Baixo Guandu
Informações geopolíticas
- População: 30.042 habitantes residentes
- Área territorial: 909.039mk2
- Limites: Colatina, Pancas, Itaguaçu e Laranja da Terra (ES), Aimorés, Itueta e Resplendor (MG)
- Escolarização> 97% (entre 9 a 14 anos)
- IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal): 0,702 (2010)
- PIB: R$ 29.692,12 (2021)
Desenvolvimento econômico
Realizamos uma revolução administrativa no município de Baixo Guandu que resultou em indicadores positivos para a economia e, principalmente, para a qualidade de vida das mais de 30.262 pessoas (estimativa da população de 2021) que lá vivem. Em 2023, a arrecadação do município foi de R$ 170 milhões (mais que dobrou em 10 anos) .
Também houve uma sensível melhora na qualidade do serviço público. Em 2020, último ano dos meus dois mandatos, inauguramos a sede própria da Prefeitura.
Baixo Guandu foi uma das cidades que mais cresceu no Brasil, tendo o processo desburocratizado para abertura de pequenos e grandes negócios. Atraímos novos investimentos como franquias, prestadores de serviços, comércio e indústria, inclusive com o planejamento de um “porto seco”, infelizmente paralisado pela atual gestão.
Turismo internacional e cultura
Inserimos o circuito de parapente inaugurando o turismo internacional no município com essa modalidade esportiva. Guandu sediou por anos seguidos a etapa do Campeonato Mundial de Parapente, sempre realizada na rampa do Mojolo.
Com as etapas do Pan-Americano e do Mundial de Parapente, o Guandu recebeu, em 2017, mais de mil visitantes, entre pilotos de mais de 40 nacionalidades, equipes técnicas e centenas de simpatizantes do esporte.
A nossa gestão conseguiu elaborar um plano de governo ousado e estruturado que foi inclusive capaz de fomentar até o turismo e o esporte internacional, claro que favorecidos pela geografia da região dos pontões capixabas. Um dia me disseram que Baixo Guandu não tinha vocação para o turismo. Só que eu não acreditei e com o avanço do município nos índices de segurança e socioeconômicos a gente percebeu que também tinha condições de fomentar o turismo no município.
O resultado foi excelente para a economia local. Os turistas gastam no setor de comércio e de serviços, com hotéis, bares e restaurantes lotados e aumento significativo das vendas nas lojas da cidade. É a roda da economia girando, além da ótima propaganda que os turistas estrangeiros fazem de Baixo Guandu em seus países de origem."
Neto BarrosA Assembleia Legislativa do Espírito Santo aprovou o Projeto de Lei número 206/2017 que confere ao município de Baixo Guandu o título de “Capital Estadual do Voo Livre”. Só que em 2024, tivemos a triste notícia que o município perdeu o título e deixou de integrar o mapa do turismo capixaba, devido ao descaso do atual governo.
A cultura também não ficou de fora em nossa gestão. Realizamos as primeiras e únicas festas pomeranas de Baixo Guandu, a Guandu Pomerfest, com muitas e boas atrações, desde forró a celebração religiosa ecumênica, seguida de almoço comunitário. Baixo Guandu promoveu e resgatou a cultura pomerana.
Além da cultura, realizamos uma gestão completa olhando para todas as áreas: desenvolvimento econômico, geração de empregos e renda, infraestrutura urbana e rural, saúde, educação e lazer.
Numa das etapas do panamericano de voo livre, todas as unidades das sandálias havaianas foram vendidas nas lojas, supermercados e farmácias. Me lembro que havia muitos competidores e familiares de outros estados e de outros países.
Parque da Lagoa
Entregamos obras importantes para a qualidade de vida da população. Dentre elas destaco o Parque da Lagoa, o Mercado Municipal, a nova avenida Carlos de Medeiros, a principal da cidade, totalmente revitalizada, arborizada e sinalizada, incluindo uma nova ciclovia.
Me emociono ao andar pelo parque e ouvir relatos de crianças e famílias inteiras que o local se transformou no ponto de encontro e de lazer para as famílias no fim de tarde e especialmente aos fins de semana.
Com 124 mil m² de área total, o parque conta com plantio de arbustos e árvores, a iluminação, os parquinhos infantis, calçamento no entorno, grama, deck, pedalinhos e até o letreiro com o símbolo do voo livre escrito “Baixo Guandu”.
O Parque é avistado por trafega pela BR-259, nas proximidades do Residencial Ricardo Holz. Foi uma pena que após o atual prefeito tomar posse, em 2021, houve uma tentativa de mudança de nome de Parque da Lagoa para
Vejo o Parque da Lagoa como um marco na história de Baixo Guandu. Entregamos este grande local de lazer no aniversário de 85 anos de emancipação de Guandu, em 2020. E posso afirmar para 2024, tenho planos de ampliar e realizar novos ambientes de cultura e lazer para as famílias.
Segurança
A redução da criminalidade foi um ponto forte de nossa gestão porque Guandu já foi considerada como uma das cidades mais violentas do Espírito Santo. E esse feito inédito – ficar 400 dias sem registrar homicídios durante nossa gestão foi graças à criação do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), que reunia os poderes Executivo e Legislativo Municipal, as Polícias Militar e Civil, Poder Judiciário e Ministério Público.
Para conseguir um feito inédito na segurança pública em Baixo Guandu, a nossa gestão criou o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) em 2013 (1º ano de mandato).
O GGIM reunia os poderes Executivo e Legislativo Municipal, as polícias Militar e Civil, Poder Judiciário e Ministério Público, que atuam de forma conjunta no combate à criminalidade. E foi com essa ação coordenada que conseguimos produzir em 7 anos, de 2013 a 2020, a redução de 85% no índice de homicídios. Bacana, hein?
O município ficou mais de 400 dias sem assassinatos
A redução da criminalidade foi um ponto forte de nossa gestão, porque Guandu já foi considerada, no passado recente, como uma das cidades mais violentas do Espírito Santo, chegando a registrar mais de 20 homicídios por ano.
Em 2011, o município lamentavelmente chegou à marca de 25 homicídios. Gradativamente, os números absurdos foram mudando e, já em 2018, a cidade comemorava a queda de 80% no número de homicídios.
Infelizmente, em 2022 os índices de violência voltaram a subir devido ao desarranjo institucional, com o aumento da criminalidade, assustando cada vez mais os comerciantes e os moradores do Guandu.
Geração de emprego e renda
Baixo Guandu despontou como uma das cidades que mais cresceu no Brasil e no Espírito Santo. Foi um salto no desenvolvimento econômico que pode ser comprovado pelo número de pequenas e médias empresas – dobraram os registros durante nossas duas gestões.
Um dos motivos para esse incremento na economia local foi que desburocratizamos o processo de abertura de pequenos, médios e grandes negócios, tanto que o número de empresas individuais cresceu 370% de 2012 a 2019. E o número de micro e pequenas empresas cresceu 78% no mesmo período.
Também elaboramos o planejamento econômico e de desenvolvimento para a atração de grandes indústrias ao Polo Empresarial da cidade, e projetamos o “porto seco” (infelizmente paralisado pela atual gestão).
Uma das primeiras indústrias que o município atraiu em nossa gestão foi a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana - Coopeavi, em 2014. Além dos benefícios como movimentação financeira no município e do crescimento industrial da região, Baixo Guandu foi beneficiada com mais de 40 novas vagas de empregos, diretos e indiretos, oferecidos pela cooperativa.
Buscamos atrair investimentos que pudessem ser valorizados de acordo com a localização de Baixo Guandu, no cenário de distribuição e de logística (região Centro-Oeste do Espírito Santo e Leste de Minas Gerais) onde está concentrada a maior parte da criação bovina, na área de atuação da cooperativa”
Neto BarrosOutra grande indústria que Guandu atraiu em nossa gestão foi a PW Brasil Export, empresa do polo têxtil com distribuição para todo o Brasil, inaugurada em 2018. Foram 100 novos empregos diretos no ano de inauguração da fábrica.
A implantação da PW despontou o município como novo polo de vestuário. E também contribuiu para o salto no desenvolvimento da economia local em termos de arrecadação de ICMS. Após a instalação da PW novas empresas de logística se instalaram no Guandu e com isso aumentou significativamente a arrecadação de impostos para o município.
Além disso, a empresa PW contribuiu sobremaneira no aumento do Valor Adicionado Fiscal, o que elevou a receita do município para estar entre as 21 maiores economias do ES.
Desse modo acredito que aumentando a produção e o volume de circulação de riquezas na cidade conseguimos proporcionar o salto em seu desenvolvimento. São mais receitas de impostos, mais postos de trabalho, mais pessoas consumindo no comércio local, mais lucro e isso cria um círculo que atrai pessoas para investir e trabalhar.
Foi missão cumprida com êxito e reconhecimento!
Gestão com forte presença de mulheres no secretariado
Durante a minha administração não faltaram competência e excelência em gestão. Uma equipe de governo e colaboradores atuantes enfrentaram comigo fortes crises que atingiram o município, como a enchente de 2013, o corte do Fundap, a seca, a recessão econômica e o crime ambiental da Samarco.
Mesmo diante desses prejuízos orçamentários, montamos uma equipe dedicada e profissional com forte participação feminina nas pastas da Saúde, Planejamento, Assistência Social, Finanças e Desenvolvimento Econômico e Educação. Ao final das duas gestões consecutivas (2013-2020), metade do secretariado permaneceu sendo composto de mulheres.
Imagina o tamanho da minha satisfação de terminar o segundo mandato com índice de aprovação nas alturas, superior a 80% de aprovação, e sendo avaliado como o gestor mais competente da história, e aquele que mais entregou obras e desenvolveu a cidade depois dos mais de 70 anos de emancipação política.
Tenho o maior orgulho desse feito e, por isso, quero continuar contribuindo com a melhoria da qualidade de vida de todos os capixabas.
Bom, eu contei grande parte da minha trajetória e se você quiser ler ou reler as notícias e realizações da nossa gestão em Baixo Guandu é só acessar os links disponíveis na sessão Na Mídia, aqui mesmo no site.